O renascer afro-brasileiro e Cultura Indígena
29/11/2011
Por Antonio Cardoso
A escola Mirtes Holanda do Vale realizou no dia 23 de novembro culminância do projeto Ubuntu Brasil – O renascer afro-brasileiro e Cultura Indígena. Os trabalhos que começaram em maio tinham como objetivos gerar discussões sobre a diversidade étnica no Brasil, com ênfase na contribuição do povo e da cultura africana e principalmente orientar os educandos para que não reproduzam atos preconceituosos com relação à etnia ou cor de pele. “O projeto, que é parte integrante do Projeto Africanidade, contribui para a formação moral e cultural dos alunos, atendendo aos anseios da sociedade”, destaca a diretora da escola Doris Sampaio.
A fim de contribuir para uma maior visibilidade para com a etnia negra foram utilizados cartazes, vídeos, jogral, dança e apresentações teatrais, envolvendo equipes multidisciplinares formadas na escola, onde cada educador dentro de sua área específica desenvolveu junto às turmas trabalhos voltados aos seus respectivos temas.
O estudante Victor Hugo, 13, explica ao seu modo de ver a importância do projeto e do estudo da formação cultural. “O intuito era mostrar para os demais estudantes que ao tomar conhecimento da construção da cultura brasileira percebe-se que o negro está presente, dando sua contribuição, portanto o preconceito não tem razão de existir”, esclarece.
Partindo do mesmo princípio, a aluna Patrícia Kele, 13, afirma inclusive ter passado por situações desagradáveis no convívio com colegas. “Por sermos negros muitas vezes somos discriminados até mesmo entre os amigos, eu já fui. Mas o trabalho serve para mudar algumas atitudes de desrespeito. Já sinto grande diferença no comportamento dessas pessoas”, diz Patrícia.
Para fechar matéria, sábias palavras de Nelson Rolihlahla Mandela, ou simplesmente Nelson Mandela, líder rebelde e, posteriormente, presidente da África do Sul de 1994 a 1999, principal representante do movimento anti-apartheid, considerado pelo povo um guerreiro em luta pela liberdade, era tido pelo governo sul-africano como um terrorista e passou quase três décadas na cadeia. Ele afirmava que “ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto. A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta”.
A escola Mirtes Holanda do Vale realizou no dia 23 de novembro culminância do projeto Ubuntu Brasil – O renascer afro-brasileiro e Cultura Indígena. Os trabalhos que começaram em maio tinham como objetivos gerar discussões sobre a diversidade étnica no Brasil, com ênfase na contribuição do povo e da cultura africana e principalmente orientar os educandos para que não reproduzam atos preconceituosos com relação à etnia ou cor de pele. “O projeto, que é parte integrante do Projeto Africanidade, contribui para a formação moral e cultural dos alunos, atendendo aos anseios da sociedade”, destaca a diretora da escola Doris Sampaio.
A fim de contribuir para uma maior visibilidade para com a etnia negra foram utilizados cartazes, vídeos, jogral, dança e apresentações teatrais, envolvendo equipes multidisciplinares formadas na escola, onde cada educador dentro de sua área específica desenvolveu junto às turmas trabalhos voltados aos seus respectivos temas.
O estudante Victor Hugo, 13, explica ao seu modo de ver a importância do projeto e do estudo da formação cultural. “O intuito era mostrar para os demais estudantes que ao tomar conhecimento da construção da cultura brasileira percebe-se que o negro está presente, dando sua contribuição, portanto o preconceito não tem razão de existir”, esclarece.
Partindo do mesmo princípio, a aluna Patrícia Kele, 13, afirma inclusive ter passado por situações desagradáveis no convívio com colegas. “Por sermos negros muitas vezes somos discriminados até mesmo entre os amigos, eu já fui. Mas o trabalho serve para mudar algumas atitudes de desrespeito. Já sinto grande diferença no comportamento dessas pessoas”, diz Patrícia.
Para fechar matéria, sábias palavras de Nelson Rolihlahla Mandela, ou simplesmente Nelson Mandela, líder rebelde e, posteriormente, presidente da África do Sul de 1994 a 1999, principal representante do movimento anti-apartheid, considerado pelo povo um guerreiro em luta pela liberdade, era tido pelo governo sul-africano como um terrorista e passou quase três décadas na cadeia. Ele afirmava que “ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto. A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta”.
Confira fotos do evento clicando aqui.
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